|DIRETO AO PONTO #010| Procurando Dory, 500 dias com ela e Um Sonho Possível
Direto ao ponto é uma coluna do blog em que falo rapidamente sobre 3 livros ou filmes que assisti/li recentemente. Para ler outras postagens iguais a essa, CLIQUE AQUI.
Nome do filme: Procurando Dory
Atores / Atrizes: Ellen Degeneres, Idris Elba etc.
Diretor: Andrew Stanton
Opinião: A continuação de Procurando Nemo não é uma história para crianças. Apesar de ter cenas bem divertidas e personagens marcantes e cativantes, o tema principal aqui é dramático demais para eu dizer que é um filme para todas as idades.
Dory é a protagonista nesse novo filme e aqui é explorado uma faceta dela, que no filme anterior, era razão de risos: sua falta de memória recente. O filme dá a entender que é um fator congênito mas nem por isso sua situação deixa de ser desafiadora. O trunfo da Pixar está em não mostrar Dory se curando, o que seria absurdo, mas sim que a personagem, da forma que é, também é capaz de ser independente e ter uma vida normal. Tal como o primeiro filme, "Procurando Dory" é uma lição de superação e um filme encantador.
Dory é a protagonista nesse novo filme e aqui é explorado uma faceta dela, que no filme anterior, era razão de risos: sua falta de memória recente. O filme dá a entender que é um fator congênito mas nem por isso sua situação deixa de ser desafiadora. O trunfo da Pixar está em não mostrar Dory se curando, o que seria absurdo, mas sim que a personagem, da forma que é, também é capaz de ser independente e ter uma vida normal. Tal como o primeiro filme, "Procurando Dory" é uma lição de superação e um filme encantador.
Cena: Todos os flash-backs que mostram Dory pequena são muito fofos. Mas o excesso de flash-backs é mais uma das razões pela qual eu não considero esse o filme ideal para crianças muito pequenas.
Nota: 8 - eu gostei e recomendo para todos que assistiram e gostaram de "Procurando Nemo".
Ano: 2009
Atores / Atrizes: Joseph
Gordon-Levitt, Zooey Deschanel, Geoffrey Arend
Diretor: Marc Webb
Opinião: Assisti esse filme no avião. Conta a história de Tom, que trabalha escrevendo cartões de parabenização. Um dia, no trabalho, Tom encontra Zooey Summer, uma jovem que não acredita em relacionamentos sérios, e se apaixona por ela a primeira vista. Eles logo começam um relacionamento mas sabe aquela coisa de um sempre amar mais do que o outro? O título em inglês faz trocadilho com as estações do ano e diz muito sobre a mensagem do filme.
Cena: É um filme que te deixa bem triste, porque temos a perspectiva desse personagem que está amando sozinho, mesmo depois do relacionamento já ter acabado. Mas a cena do final meio quase cura essa tristeza e nos faz pensar sobre os relacionamentos e sobre a duração do amor.
Nota: 8 - é um bom filme. Gostaria de assistir de novo qualquer dia desses.
|TRAILER|
Ano: 2010
Atores / Atrizes: Sandra Bullock, Quinton Aaron, Tim McGraw
Diretor: John Lee Hancock
Opinião: Outro filme visto no avião e que, assim como 500 dias com ela, já deveria ter visto a muito tempo (nada como uma viagem de 12 horas para corrigir essas falhas haha). Conta a história do jogador Michael Oher da NFL, que foi adotado quando adolescente por uma família rica. A típica história de superação, que não falha em deixar o espectador com a sensação de que tudo é possível. Apesar de ter amado esse filme, consigo entender porque o verdadeiro Oher o detesta: Para dar mais destaque a mãe, interpretada por Sandra Bullock, transformam Oher em uma espécie de Gigante Gentil. É como se o atleta não tivesse qualquer qualificação além de ser forte ou qualquer mérito por seu sucesso. Eu também ficaria irritada se fosse ele.
Cena: Eu gosto da cena em que a mãe, Leigh Anne, faz uma analogia entre a função de Oher no futebol e sua família. A cena do acidente de carro também é impactante e ajuda a construir a personalidade de Oher (no filme, ao menos).
Nota: 8 - bom demais. Recomendo para quem estiver precisando de um ânimo.
|TRAILER|
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Olá, seja bem-vindo!
Pode falar o que quiser do filme, livro ou texto - só peço que tome cuidado para não ofender os outros leitores do blog. Nada contra palavrões mas também não vamos exagerar, ok?
Obrigada!